segunda-feira, dezembro 31, 2007

NO PAÍS DO FAZ-DE -CONTA

Não, de nada vale levar a sério este país e este mundo. O país-do-faz-de-conta há-de sobreviver sempre, precisamente porque de si tira a fecundidade que o fecundará per secula seculorum. Daí o fingimento: corrente contra as coisas do mundo. Ser sereno é uma forma de tacto. Ser um corpo quase imaterial é viver entre os vivos e os mortos.

1 Comentários:

Blogger Pedro Sousa disse...

Completamente de acordo! Bom texto!

3:34 da manhã  

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