NO PAÍS DO FAZ-DE -CONTA
Não, de nada vale levar a sério este país e este mundo. O país-do-faz-de-conta há-de sobreviver sempre, precisamente porque de si tira a fecundidade que o fecundará per secula seculorum. Daí o fingimento: corrente contra as coisas do mundo. Ser sereno é uma forma de tacto. Ser um corpo quase imaterial é viver entre os vivos e os mortos.