sexta-feira, junho 24, 2005

http://oimprevisto.blogspot.com

5 Comentários:

Blogger Sérgio A. Correia disse...

Tens toda a razão, Filipa. Ao contrário do que fiz com os outros pintores, desta vez maltratei o Bocklin...

10:38 da manhã  
Anonymous Anónimo disse...

morte..

Permite-me conhecer-te…
Tu que tão poderosa és…
Tu morte, que do meu destino és a única dona e responsável.

És a única a quem presto culto e respeito,
Tu que tão insanamente me comandas.
Sentes a minha pulsação forte, o meu corpo a descair, o meu rosto a apagar…
É a felicidade que me volta a atormentar…
É este sentimento térreo de contentação com o que tenho…
Livra-me dele…
Leva - me a voar contigo…
Apaga esta chama corrusiva que me consome,
Acalma este fogo de desejo que me ataca….
Quero ser-te fiel em todos os meus suspiros,
Em todos os meus gestos.

Não me deixes cegar pelo que não mereço,
Pelo que não me merece…
Deixa-me beijar a loucura que nos envolve,
Abraçar o vento que nos guia…
deixa-me ser portadora da tua frieza e desfiguração.



Bárbara Teixeira

4:05 da manhã  
Blogger Sérgio A. Correia disse...

Obrigado, Gothic, pelo seu contributo.

8:56 da manhã  
Anonymous Anónimo disse...

eu sonhei com isto há cerca de 5 anos atrás. impressionante...

1:34 da tarde  
Blogger Sérgio A. Correia disse...

Marta

Desculpe só hoje ter reparado no seu comentário. O que diz é a sério? Sonhou efectivamente com esta ilha? Talvez o que vá dizer a seguir soe estranho numa época ainda positivista como a nossa (felizmente, está em vias de o deixar de ser, muitas vezes da pior forma...Adiante), mas acredito piamente que isso lhe tenha acontecido. Em várias mitologias o elemento "ilha" é recorrente, qual arquétipo, e nas literaturas antigas foi (continua a ser) um topos literário importante.

10:57 da tarde  

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